Mais de 270 organizações, especialistas e ambientalistas assinaram um documento pedindo a suspensão de novas hidrelétricas na região amazônica.
Agora são três gabinetes especializados na defesa dos direitos dos povos indígenas e das comunidades tradicionais, como ribeirinhos, extrativistas e quilombolas.
Colegiado será formado apenas por membros do governo e tem para 2020 um orçamento de mais de R$ 33 milhões.