De acordo com a DPE-AM, "não se combate ilegalidade com ilegalidade”, cita o texto, que reforça que os órgãos públicos devem atuar de forma coordenada e...
O uso de artefatos explosivos pela Polícia Federal para a destruição das balsas na orla de Humaitá deixou a população da cidade em pânico, diz defensoria
Ação da Defensoria busca suspender explosões em operações no Rio Madeira, destacando impactos sociais e ambientais sofridos por comunidades ribeirinhas.
Rotas de escoamento agrícola, a proposta é que as hidrovias do rio Madeira, Tocantins e Tapajós passem ser geridas pela iniciativa privada.
Documento recomenda a prisão em flagrante delito de qualquer pessoa que seja encontrada em estado de flagrância pela prática dos crimes.
Com sobrevoo e inteligência via satélite, organização revela a presença de 542 balsas atuando ilegalmente no rio.
Os principais pontos de fiscalização estão localizados próximos aos municípios de Borba (AM), Humaitá (AM) e na chegada à Porto Velho (RO).
As ações ocorrem no âmbito da Operação Xapiri, coordenada pela Funai e pelo Ibama, com o apoio da Polícia Militar Ambiental.