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A iniciativa, prorrogada por dez anos, reserva 50% das cadeiras nas universidades para negros, pardos, indígenas, quilombolas e pessoas com deficiência egressas de escolas públicas.
Segundo o texto, a avaliação do sistema de cotas deverá continuar a ocorrer a cada dez anos.
As medidas, segundo o pesquisador, têm sido adotadas para tentar blindar os territórios diante de um avanço do crime organizado.
Esta é a primeira vez que o Censo inclui em sua pesquisa um levantamento específico de dados sobre os quilombolas.
O Programa de Bolsa Permanência (PBP) é voltado para estudantes indígenas e quilombolas matriculados em cursos de graduação presencial ofertados por instituições federais de ensino superior.
Segundo o órgão, não houve consulta a comunidades quilombolas e ribeirinhas que serão afetadas pelas obra
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