Os responsáveis pelo estudo destacam que a maior proporção de vidas perdidas ocorreu na faixa etária de 40 a 59 anos.
O Órfãos do Feminicídio tem como autoras as defensoras públicas Caroline da Silva Braz e Pollyana Souza Vieira.
Levantamento realizou o cruzamento entre registros de nascimentos e de óbitos com base no CPF, emitido pelos Cartórios desde 2015 diretamente nas certidões de nascimento.
Estudo foi feito entre 16 de março de 2020 e 24 de setembro deste ano.
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