América Latina e Caribe lideram casos. Aumento global de mortes para quase 90 foi impulsionado por casos em países sem conflitos.
O balanço foi feito pela Repórteres Sem Fronteiras (RSF), que produziu um relatório expondo a violência contra a imprensa registrada entre 2003 e 2022.
Serão selecionados dez profissionais para uma visita a Manaus e ao acampamento Km 41, reserva situada ao norte da capital do Amazonas.
O PPDDH atua no atendimento e acompanhamento dos casos de risco e de ameaça de morte de defensores de direitos humanos, comunicadores e ambientalistas.
Relatório aponta que durante ano passado foram registrados 145 casos de violência não letal contra profissionais da imprensa.
Levantamento aponta o presidente Jair Bolsonaro está entre os que mais agrediram mulheres jornalistas.
O número de jornalistas assassinados caiu este ano, em parte graças ao fim parcial de conflitos armados na Síria, Iraque, Afeganistão e Iêmen.
Agentes agrediram profissionais com socos e empurrões, tomaram o celular de um deles e tentaram impedir o registro do passeio de Bolsonaro na cidade.
Os profissionais da comunicação foram detidos em regime domiciliar durante os protestos do mês de julho