País encerrou o ano com inflação acima do teto da meta, que era de 5%.
Transportes (+0,85%) e Alimentação e Bebidas (+0,69%) foram responsáveis pelo maior impacto na inflação.
O resultado representa uma desaceleração em relação ao registrado em outubro, quando o IPCA foi de 0,59%.
O acumulado do índice em 2022 é de 4,8%, e o dos últimos 12 meses, 6,85%. Em setembro, o índice foi de -0,37%.
Preços sobem 9,54% no acumulado dos nove meses do ano, apesar da trégua recente.
Com a entrada dos novos dados, a inflação chegou a 11,89% no acumulado de 12 meses até junho.
Para 2023, a projeção é de que a inflação fique em 4,39% (mediana de 30 dias). Na projeção que considera cinco dias, o índice é 4,5%.
A pesquisa foi realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) com 140 profissões diferentes.
Com o resultado de abril, já são 8 meses seguidos com a inflação rodando acima dos dois dígitos.