A partir de hoje, policiais militares atuarão por 90 dias na Terra Indígena (TI) Alto Rio Guamá.
Os agentes vão atuar por 90 dias na região, participando de atividades e serviços “imprescindíveis à preservação da ordem pública.
Ao todo, os agentes destruíram 34 acampamentos, além de máquinas. Cinquenta garimpeiros foram identificados dentro da área de conservação e cinco deles foram presos.
O decreto autoriza os ministérios responsáveis pelas ações diretas de enfrentamento à crise humanitária a solicitarem ajuda de outros órgãos públicos.
Terra Indígena Pirititi tem 43 mil hectares e fica no sul de Roraima.
Medida já está valendo e vai até 4 de fevereiro. Atuação da força foi permitida pelo ministro Flávio Dino em 7 de janeiro.
Os militares atuarão nos serviços de preservação da ordem pública e da segurança das pessoas e do patrimônio na Terra Indígena Camicuã.
Força Nacional receberá mais de 600 policiais de 15 estados para reforçar segurança do DF.
No Amazonas, o efetivo vai trabalhar no combate ao crime organizado; em terra indígena, já atua desde o ano passado.