Ação permite o apoio direto a comunidades localizadas em 60 unidades de conservação de uso sustentável na Amazônia.
A unidade será inaugurada em 2028 no território ultramarino da Guiana Francesa, o que gerou protestos entre moradores e autoridades locais.
Amostras coletadas do subsolo da floresta guardam pistas preciosas sobre o passado do bioma.