As principais influências para o desempenho positivo foram os serviços de alojamento, alimentação e domésticos.
O índice mostra desaceleração tanto no resultado mensal quanto em relação há o registrado há um ano.
A alta foi puxada principalmente pelo Índice de Expectativas, que avalia a percepção do empresariado em relação ao futuro.
Entre os itens que contribuíram para o aumento da cesta estão o feijão, o pão francês, a farinha de mandioca e o óleo de soja.
A taxa ficou abaixo dos 2,92% registrados em fevereiro. Em um ano, o índice alcança o maior patamar desde 2019.
O acumulado do ano está em 6% e a alta chega a 15,57% em 12 meses.
Segundo a sondagem, a insatisfação dos consumidores sobre a situação financeira familiar atingiu o menor desde abril de 2016.
Estagnação no mercado de trabalho depende da duração do conflito no leste europeu, segundo especialistas.
País tem a pior projeção de crescimento para este ano entre nações da América Latina, segundo a FGV.