A suspeita é que o material seria vendido para clínicas ou laboratórios particulares de Roraima, segundo a Polícia Civil. Participação de empresário roraimense é investigada.
Em 2014 e 2015, de acordo com o Portal da Transparência do Estado, o INC recebeu R$ 201 milhões. As ações judiciais do Ministério Público Federal...