Número de desempregados recuou 15,6% em relação ao trimestre anterior, chegando a 10,1 milhões de pessoas.
A população ocupada é de 97,5 milhões, o maior número da série histórica, iniciada em 2012.
Rendimento médio, porém, ainda segue 7,9% menor que o de 1 ano atrás.
Pela primeira vez desde 2006, país tem nível de insegurança alimentar pior que a média de 120 nações.
Número de trabalhadores por conta própria ou sem carteira aumentou em 6,3 milhões.
Último registro desta 'tríplice coroa' (inflação, juros e desemprego) negativa no país tinha sido durante a recessão de 2016.
Já a população ocupada, estimada em 95,3 milhões, caiu 0,5% em 3 meses, o que significa 472 mil pessoas a menos no mercado de trabalho.
Os números mostram que, em 2019, mulheres com mais de 15 anos tinham apenas 42,4% de taxas de ocupação —já os homens tinham 65,4%.
Entre 2015 e 2021, o número de pessoas sem emprego há mais de dois anos nas classes D e E avançou 173%.