Segundo a Climatempo, o fenômeno El Niño, que já influenciou o clima no País durante toda a primavera, vai continuar tendo forte atuação nos próximos meses.
Há possibilidade de temperaturas ainda mais altas do que as registradas na última onda de calor, no fim de setembro.
O calor extremo também leva a um risco maior de acidentes cardíacos, como enfartes, e vasculares, como AVCs.
O fenômeno de calor intenso, com temperaturas acima da média para essa época do ano, deve ser observado amplamente em todo o país.
Padrão climático se origina no Oceano Pacífico e pode tornar as águas até 4°C mais quentes do que habitual.
Inmet e Climatempo afirmam que capitais podem voltar a sofrer com chuvas fortes; até agora, mais de duas mil famílias ficaram desabrigadas nos dois estados.
Segundo o Climatempo, isso acontece por causa da Zona de Convergência do Atlântico Sul, um fenômeno que causa concentração de nuvens em uma região.
Segundo a Climatempo, os maiores acumulados são esperados para o Centro-Oeste.
A friagem é a incursão de ar frio, de origem polar, até as áreas de baixas latitudes.