O Instituto Geoglifos da Amazônia apresenta registros nunca antes vistos de estruturas milenares localizados no município de Boca do Acre, no Amazonas.
Documento mostra avanço em ocupações irregulares dentro da reserva extrativista; MPF tem requisitado vistoria na área desde 2021.
Mesmo com recursos disponíveis há cinco anos, execução da obra nunca foi iniciada; indígenas acolhidos pelo local estão em situação precária.
Crime, descoberto em 2012, ocorreu em quatro fazendas localizadas nos municípios de Boca do Acre e Lábrea (AM).