As embarcações ainda precisam manter o monitoramento de casos a bordo e ter planos de prevenção e resposta à covid-19.
Ministério da Saúde solicitou a liberação e decisão da Anvisa foi unânime por considerar que a Monkeypox é causada por um vírus semelhante à varíola.
Na prática, a resolução simplificará a análise documental e facilitará o acesso da população brasileira aos medicamentos ou vacinas.
Diretores foram unânimes; agência agora passa a apenas recomendar o uso das máscaras nesses ambientes. Obrigatoriedade estava em vigor desde 2020.
No novo design, haverá uma lupa para identificar o alto teor de três nutrientes: açúcares adicionados, gordura saturada e sódio.
Pacientes que usam o remédio, mesmo nos lotes afetados, devem continuar o uso, segundo a agência; recolhimento é preventivo.
Bahia, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Espírito Santo emitiram alertas para as vigilâncias epidemiológicas locais.
Agência defende ainda distanciamento físico em aeroportos e aeronaves.
Retirada da máscara só será permitida durante alimentação dentro dos aviões.