O negócio, segundo a empresa, inclui a transferência Mauá III, Rio Negro (em projeto), Aparecida, Anamã, Anori, Codajás, Caapiranga, Cristiano Rocha, Manauara, Jaraqui, Tambaqui e Ponta...
A proposta da Âmbar ainda passará por uma análise da procuradoria da Aneel.
A magistrada levou em conta a possibilidade concreta de acordo amigável entre as partes, conforme descrito pela Amazonas.