A Abin registra o risco de militarização indireta de áreas sensíveis, como a Amazônia, sob o pretexto de proteger recursos naturais estratégicos.
Informações constam em relatório da agência em relação aos desafios do próximo ano.
Documentos servem de base para quantificação dos danos causados às vítimas da tragédia sanitária relacionada a pandemia de Covid-19.
O avanço é impulsionado por uma combinação de fatores: os altos preços do ouro no mercado internacional, a reduzida presença do Estado.
O estudo realizado pela Abin é em parceria com a DNI (Direção Nacional de Inteligência) da Colômbia
As ações clandestinas da agência tinham como objetivo favorecer os objetivos políticos e eleitorais do ex-presidente, como nos ataques às urnas eletrônicas
Segundo a Polícia Federal, a estrutura paralela produziu dossiês de forma ilegal e atuou para disseminar notícias falsas.
A informação está sendo investigada pela PF no inquérito sobre a "Abin paralela", durante a gestão de Ramagem, sob o governo de Jair Bolsonaro (PL).