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Volume dos serviços registrou queda de 4,8% no Amazonas, em novembro, aponta pesquisa do IBGE
As principais influências negativas no mês vieram de Rio Grande do Sul (-2,0%), Distrito Federal (-2,6%), Maranhão (-7,6%) e Amazonas (-4,8%).
Em 12 das 27 unidades da federação houve expansão no volume de serviços em novembro de 2023, frente ao mês imediatamente anterior, acompanhando o acréscimo no resultado do Brasil (0,4%). As principais influências negativas no mês vieram de Rio Grande do Sul (-2,0%), Distrito Federal (-2,6%), Maranhão (-7,6%) e Amazonas (-4,8%).
Os números são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada nesta terça-feira (16/01) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os locais com taxas positivas nesse mês, o impacto mais importante veio de São Paulo (1,1%), seguido por Paraná (2,4%), Mato Grosso (3,1%) e Mato Grosso do Sul (4,8%).
O resultado positivo no País interrompe uma sequência de três taxas negativas (agosto, setembro e outubro), período em que acumulou uma perda de 2,2%. Dessa forma, o setor se encontra 10,8% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 2,6% abaixo de dezembro de 2022 (ponto mais alto da série histórica).
Na comparação com igual mês de 2022, a retração do volume de serviços no Brasil (-0,3%) foi acompanhada por apenas oito das 27 unidades da federação. A influência negativa mais importante ficou com São Paulo (-4,6%). Em sentido oposto, Minas Gerais (8,0%) e Paraná (9,2%), seguidos por Mato Grosso (18,1%), Bahia (6,0%) e Santa Catarina (4,4%) assinalaram os principais avanços do mês.
No acumulado do ano, frente a igual período de 2022, o avanço do volume de serviços no Brasil (2,7%) se deu de forma disseminada entre os locais investigados, já que 25 das 27 unidades da federação também mostraram expansão na receita real de serviços.
Os principais impactos positivos em termos regionais ocorreram em Minas Gerais (8,3%), Paraná (11,4%) e Rio de Janeiro (4,4%), seguidos por Mato Grosso (17,0%), Santa Catarina (8,3%) e Rio Grande do Sul (5,1%). Por outro lado, São Paulo (-1,7%) e Amapá (-3,5%) registraram as únicas influências negativas sobre índice nacional.
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