Mundo
Ministério da Defesa minimiza atuação da CIA e mantém efetivo brasileiro na Venezuela
Embora autoridades do governo brasileiro admitam aumento da tensão na região, a ordem é apenas observar

A confirmação do presidente Donald Trump de autorizar a atuação da CIA (Agência Central de Inteligência) a conduzir operações secretas na Venezuela é vista pela cúpula do Ministério da Defesa como um problema, militarmente falando, do país de Nicolás Maduro e não do Brasil.
Embora autoridades do governo brasileiro admitam aumento da tensão na região, a ordem é apenas observar.
A orientação do governo brasileiro para as Forças Armadas é manter o mesmo efetivo de militares para proteger os mais de dois mil quilômetros de fronteira com a Venezuela.
O argumento é que, desde as tensões geradas com as ameaças de Maduro de invadir a região de Essequibo, na Guiana, já houve reforço na região fronteiriça, já que as forças venezuelanas só chegam ao território disputado por terra cruzando solo brasileiro.
Em entrevista ao âncora da CNN Gustavo Uribe, o assessor internacional da Presidência da República, Celso Amorim, afirmou: “Seria muita ingenuidade afirmar que isso [interferência pelos EUA na Venezuela] não acontecerá, mas a experiência mostra que a ameaça é levada a um extremo antes de uma negociação. Sejamos otimistas”.
As informações são da CNN.
Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.

Faça um comentário