Manaus
FipeZap: preço de imóveis residenciais em Manaus acumula alta de 9,6% até novembro; veja os bairros que mais valorizaram
O preço médio em Manaus subiu 9,6% em 2023, até novembro, mês em que teve variação positiva de 1,38%.
O Índice FipeZap, que avalia preços de venda de imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras, apontou que o preço médio em Manaus subiu 9,6% em 2023, até novembro, mês em que teve variação positiva de 1,38%. O índice, na cidade, já acumula aumento de 9,91% nos últimos 12 meses, com o metro quadrado chegando a R$ 6.408.
Na análise do último mês, com base no comportamento dos preços de venda de imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras, o Índice FipeZap registrou um aumento de 0,37% em novembro de 2023 – variação inferior à observada em outubro (+0,54%).
O incremento mensal mais expressivo se deu entre imóveis com dois dormitórios (+0,47%), contrastando com a alta relativamente menor entre unidades dotadas de apenas um dormitório (+0,21%).
Comparativamente, o IGP- M/FGV exibiu uma inflação de 0,59% em novembro, enquanto a prévia do IPCA/IBGE, dada pelo IPCA-15/IBGE, destacou uma inflação ao consumidor de 0,33% nesse mesmo período.
Em termos de abrangência geográfica, a alta mensal nos preços residenciais foi observada em 45 das 50 cidades monitoradas pelo indice incluindo 15 das 16 capitais que integram essa lista: Campo Grande (+2,02%); Goiânia (+1,46%); Manaus (+1,38%); Maceió (+1,18%); João Pessoa (+1,11%); Florianópolis (+0,83%); Curitiba (+0,63%); Belo Horizonte (+0,58%); Recife (+0,39%); São Paulo (+0,32%); Brasília (+0,31%); Vitória (+0,26%); Fortaleza (+0,24%); Rio de Janeiro (+0,12%); e Porto Alegre (+0,06%). Em Salvador, diferentemente, os preços residenciais recuaram 0,20% no último período.
O índice passou a acumular uma alta de 4,82% no balanço parcial de 2023, superando a variação registrada pelo IGP-M/FGV no ano (-3,89%), bem como a inflação ao consumidor, calculada a partir do comportamento observado até outubro e a prévia de novembro do IPCA/IBGE (+4,09%).
A valorização dos imóveis residenciais entre janeiro e novembro do presente ano abrangeu todas as 50 localidades monitoradas pelo FipeZap, incluindo as 16 capitais anteriormente mencionadas: Maceió (+15,44%); Goiânia (+13,11%); Campo Grande (+12,46%); Florianópolis (+11,87%); Manaus (+9,60%); João Pessoa (+8,89%); Belo Horizonte (+7,93%); Salvador (+6,12%); Curitiba (+5,90%); Fortaleza (+5,25%); São Paulo (+4,53%); Recife (+4,32%); Porto Alegre (+1,95%); Vitória (+1,93%); Brasília (+1,89%); e Rio de Janeiro (+1,48%).
Na análise dos últimos 12 meses, índice acumula uma alta nominal de 5,14% nos últimos 12 meses encerrados em novembro de 2023, superando assim o comportamento do IGP-M/FGV (-3,46%), bem como a variação acumulada pelo IPCA/IBGE (+4,74%) nesse mesmo intervalo temporal.
A valorização acumulada em 12 meses foi mais acentuada entre imóveis residenciais com um dormitório (+5,95%), contrastando com a alta menos expressiva entre unidades com quatro ou mais dormitórios (+4,26%). Individualmente, todas as 50 cidades acompanhadas registraram aumentos nos preços, incluindo as capitais : Maceió (+16,92%); Campo Grande (+14,90%); Goiânia (+14,77%); Florianópolis (+12,78%); Manaus (+9,91%); João Pessoa (+9,21%); Belo Horizonte (+8,03%); Curitiba (+6,97%); Fortaleza (+5,91%); Salvador (+5,62%); Recife (+5,48%); São Paulo (+4,78%); Vitória (+3,12%); Porto Alegre (+2,44%); Rio de Janeiro (+1,55%); e Brasília (+1,35%).
O preço médio calculado para as 50 cidades monitoradas FipeZap foi de R$ 8.697/m2. Imóveis de um dormitório se destacaram pelo preço médio de venda relativamente mais elevado (R$ 10.261/m2), contrastando com o menor valor entre unidades com dois dormitórios (R$ 7.826/m2).
Entre as 16 capitais monitoradas, Vitória (ES) apresentou o valor médio por metro quadrado mais alto na amostra mensal (R$ 10.889/m2) seguida por Florianópolis (R$ 10.746/m2); São Paulo (R$ 10.659/m2); Rio de Janeiro (R$ 9.994/m2); Curitiba (R$ 9.050/m2); e Brasília (R$ 8.954/m2). Comparativamente, entre as capitais monitoradas com menor preço médio amostral, destacaram-se: Salvador (R$ 5.874/m2); Campo Grande (R$ 5.877/m2); João Pessoa (R$ 5.882/m2); Manaus (R$ 6.408/m2); e Porto Alegre (R$ 6.666/m2).
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