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Manaus

Em Manaus, índice FipeZap de preço de venda de imóveis mantém ritmo de alta e avança 0,87% em setembro

Na capital do Amazonas, os imóveis do Centro e dos bairros do Aleixo e Adrianópolis foram os que mais valorizaram em setembro.

A venda dos imóveis terá juros mais baixos e será testada em modalidade virtual. (Foto:Getty Images)

Após um aumento de 1,56% em agosto, o índice FipeZap de preço de venda de imóveis em Manaus subiu mais 0,87% em setembro, acumulando avanço de 6,75% no ano e de 10,70% nos últimos 12 meses. O preço médio do metro quadrado registrado na cidade ficou em R$ 6.241.


Na capital do Amazonas, os imóveis do Centro e dos bairros do Aleixo e Adrianópolis foram os que mais valorizaram em setembro. Os que apresentaram o metro quadrado mais caros foram Ponta Negra, Adrianópolis e N. S. das Graças.

O índice Fipezap analisa o base no comportamento dos preços de venda de imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras. Em setembro, registrou um aumento médio nacional de 0,45%, resultado próximo ao de agosto (+0,44%). O incremento mais expressivo se deu entre imóveis com um dormitório (+0,54%), contrastando com a alta relativamente menor no valor de unidades dotadas de dois dormitórios (+0,38%).

Comparativamente, o IGP-M/FGV exibiu uma inflação de 0,37% em setembro, enquanto a prévia do IPCA/IBGE, dada pelo IPCA-15/IBGE, destacou uma inflação ao consumidor de 0,35% no período.

Em termos de abrangência geográfica, a alta mensal nos preços residenciais foi observada em 43 das 50 cidades monitoradas, incluindo 14 das 16 capitais que integram essa lista: Vitória (+1,70%); Maceió (+1,25%); João Pessoa (+1,19%); Goiânia (+1,16%); Florianópolis (+1,13%); Manaus (+0,87%); Curitiba (+0,76%); Belo Horizonte (+0,65%); Campo Grande (+0,54%); São Paulo (+0,45%); Brasília (+0,45%); Salvador (+0,35%); Rio de Janeiro (+0,24%); e Porto Alegre (+0,13%).

Contrapondo-se à tendência de valorização entre as capitais, houve recuo nos preços em Recife (-0,24%) e Fortaleza (-0,06%).

■ Balanço parcial de 2023, o índice acumula uma alta de 3,88% no balanço parcial de 2023%, superando a variação registrada pelo IGP-M/FGV no ano (-4,93%), bem como a inflação ao consumidor, calculada a partir do comportamento observado até agosto e a prévia de setembro do IPCA/IBGE* (+3,59%).

Na análise dos últimos 12 meses a alta nominal é de 5,29%, superando o comportamento do IGP-M/FGV (-5,97%) e, de forma marginal, a variação acumulada pelo IPCA/IBGE* (+5,28%) nesse intervalo temporal.

A valorização foi mais acentuada, também neste caso, entre imóveis residenciais com um dormitório (+6,60%), contrastando com a alta menos expressiva entre unidades com quatro ou mais dormitórios (+4,00%).

Individualmente, 49 das 50 cidades acompanhadas registraram aumentos de preço, incluindo as seguintes capitais: Maceió (+17,62%); Campo Grande (+15,93%); Goiânia (+15,28%); Florianópolis (+13,05%); Manaus (+10,70%); Vitória (+8,26%); Recife (+8,15%); João Pessoa (+7,93%); Belo Horizonte (+7,66%); Curitiba (+7,10%); Fortaleza (+6,78%); Salvador (+5,67%); São Paulo (+5,16%); Porto Alegre (+1,37%); Rio de Janeiro (+1,23%); e Brasília (+0,54%).

Em setembro, o preço médio calculado para as 50 cidades foi de R$ 8.622 o mero qudrado (m2). Imóveis com um dormitório se destacaram pelo preço médio de venda relativamente mais elevado (R$ 10.179/m2), contrastando com o menor valor de unidades com dois dormitórios (R$ 7.750/m2).

Entre as capitais monitoradas, Vitória (ES) apresentou o valor médio por metro quadrado mais alto na amostra mensal (R$ 10.806/m2) seguida por São Paulo (R$ 10.575/m2); Florianópolis (R$ 10.556/m2); Rio de Janeiro (R$ 9.953/m2); Curitiba (R$ 8.930/m2); e Brasília (R$ 8.889/m2).

Comparativamente, entre as capitais monitoradas com menor preço médio amostral, destacaram-se: Campo Grande (R$ 5.731/m2); João Pessoa (R$ 5.743/m2); Salvador (R$ 5.886/m2); Manaus (R$ 6.241/m2); e Porto Alegre (R$ 6.556/m2).


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