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Economia

Transações via Pix em 2023 sobem 58%, aponta relatório do Instituto Propague

Em dezembro foi registrado a movimentação de R$ 1,9 trilhão pelo meio de pagamento

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Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.

O valor transacionado via Pix subiu 58% em 2023 ante 2022, para R$ 17,2 trilhões, segundo relatório, compartilhado com exclusividade com o Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, desenvolvido pelo Instituto Propague, da StoneCo).

Só em dezembro foi movimentado R$ 1,9 trilhão pelo meio de pagamento, representando um aumento de cerca de 58,5% quando comparado ao mesmo período em 2022.

O Pix apresentou ainda crescimento no mercado de transações Person to Business (P2B), correspondendo a cerca de 18% do volume transacionado em dezembro.

Este crescimento também está relacionado ao aumento da disponibilização do meio de pagamento por recebíveis PJ, que cresceu 30% em 2023 ante 2022 aproximadamente. Já o crescimento de transações por QR Code foi de 213% entre um ano e outro.

“O expressivo crescimento no volume transacionado por Pix mostra como o instrumento ainda tem potencial de crescimento, mesmo após três anos de lançamento e um sucesso inicial considerável. Outro ponto que reforça esse potencial é o aumento do uso do Pix no mercado P2B, expandindo seu uso como meio de pagamento e não somente como transferência entre pessoas físicas”, afirma Morgana Tolentino, pesquisadora do Instituto Propague, da StoneCo.


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