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Economia

Setor de serviço cresce 0,3% no Amazonas de julho para agosto

No Brasil, o volume do setor de serviços no país caiu 0,2% na passagem de julho para agosto, segundo dados do IBGE.

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Em agosto de 2019, o setor de serviços no Amazonas variou 0,3% em relação ao mês anterior. Na comparação com agosto de 2018, o setor recuou 3,5%. E cresceu 2,7% no no acumulado de janeiro a agosto de 2019, na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (11), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No Brasil, o volume do setor de serviços no país caiu 0,2% na passagem de julho para agosto, segundo dados do IBGE. Na comparação com agosto do ano passado, o recuo foi ainda maior (-1,4%). No acumulado do ano, o setor teve alta de 0,5%. Já em 12 meses, os serviços acumulam crescimento de 0,6% em seu volume.

Na passagem de julho para agosto, três segmentos tiveram queda, entre eles, os serviços prestados às famílias (-1,7%). Também anotaram redução as atividades de transportes, serviços auxiliares de transporte e correios (-0,9%) e outros serviços (-2,7%).

Apresentaram altas os segmentos de serviços de informação e comunicação (0,4%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (0,5%).

No acumulado de janeiro a agosto de 2019, frente a igual período do ano anterior, apenas 10 das 27 unidades da federação mostraram expansão na receita real de serviços. O principal impacto positivo ocorreu em São Paulo (3,2%), seguido por Santa Catarina (2,4%) e Amazonas (2,7%). Por outro lado, Rio de Janeiro (-4,0%) registrou a influência negativa mais relevante sobre o índice nacional.

Varejo

Na passagem de julho para agosto de 2019, o varejo teve resultados positivos em 15 das 27 unidades da federação, com destaque para Piauí (11,9%); Amapá (4,3%); e Maranhão (3,9%). Por outro lado, os destaques negativos, em termos de magnitude da taxa, foram no Rio Grande do Sul (-7,6%); Rio de Janeiro (-2,3%); e Roraima (-2,1%).

Para a mesma comparação, o comércio varejista ampliado não registrou variação entre julho e agosto (0,0%), com resultados positivos em 16 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (9,1%); Piauí (4,6%); e Pará (2,5%). Por outro lado, pressionando negativamente, destacaram-se Roraima (-3,0%); Bahia e Rio de Janeiro (ambos com -1,9%)

Frente a agosto de 2018, as taxas positivas alcançaram 14 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (26,4%); Amazonas (12,2%) e Santa Catarina (11,4%), enquanto Bahia (0,0%) mostrou estabilidade. Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 12 das 27 unidades da federação, com destaque para Paraíba (-9,0%); Piauí
(-4,9%); e Rio Grande do Sul (-3,4%).

Quanto à participação na composição da taxa do varejo, os destaques são para São Paulo (2,9%); Santa Catarina (11,4%); e Amazonas (12,2%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram Paraná (-1,3%); Paraíba (-9,0%); e Rio Grande do Sul (-3,4%).


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