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Economia

Cesta básica teve queda de preço em 15 das 17 capitais pesquisadas em 2023, aponta Dieese

Maior custo foi registrado em Porto Alegre (R$ 766,53), seguido pelos valores médios de São Paulo (R$ 761,01), Florianópolis (R$ 758,50) e Rio de Janeiro (R$ 738,61)

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No ano passado, o valor médio da cesta básica diminuiu em 15 das 17 capitais pesquisadas mensalmente pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Segundo a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, as maiores reduções acumuladas de dezembro de 2023 a dezembro de 2022 foram registradas em Campo Grande (-6,25%), Belo Horizonte (-5,75%), Vitória (-5,48%), Goiânia (-5,01%) e Natal (-4,84%).

Por outro lado, segundo a instituição, as maiores altas em 12 meses até dezembro ocorreram em Belém (0,94%) e Porto Alegre (0,12%).

No último mês de 2023, o maior custo da cesta básica foi encontrado em Porto Alegre (R$ 766,53), seguido pelos valores médios de São Paulo (R$ 761,01), Florianópolis (R$ 758,50) e Rio de Janeiro (R$ 738,61).

Ainda de acordo com o Dieese, os conjuntos de alimentos básicos mais baratos do país foram registrados em Aracaju (R$ 517,26), Recife (R$ 538,08) e João Pessoa (R$ 542,30).

A pesquisa ainda revelou que, em dezembro do ano passado, o salário mínimo necessário para manter uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 6.439,62, isto é, 4,88 vezes o mínimo de R$ 1.320 (vigente até o fim de 2023) Em novembro, o mínimo necessário correspondia a R$ 6.294,71, ou seja, 4,77 vezes o piso nacional.

Ainda em dezembro do ano passado, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 109 horas e 3 minutos.


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