Cultura
Maloca de Palhaços realiza circuito de palhaçaria em fevereiro
Programação inclui espetáculos e oficinas, que estão com inscrições abertas
O projeto “Maloca de Palhaços” inicia novo módulo em fevereiro, em Manaus. Realizado pela Fitacrepe Filmes e Artes Cênicas, o circuito de palhaçaria – contemplado no edital de Conexões Culturais 2018 – irá oferecer espetáculos gratuitos e oficina para artistas que buscam o desenvolvimento profissional nessa área, além de aprofundar a pesquisa sobre o palhaço brasileiro.
“A ideia do circuito é fomentar a palhaçaria na região Norte e fazer um intercâmbio, uma troca de experiências entre artistas da terra com artistas de outras regiões”, conta a atriz, produtora e idealizadora do projeto, Ana Oliveira.
A primeira oficina do circuito, de “Iniciação à Arte do Palhaço”, acontecerá de 10 a 13 de fevereiro, das 15h às 18h, no Espaço Caminhos da Arte, localizado na rua Frei José dos Inocentes, s/nº, Centro Histórico de Manaus (próximo ao Museu da Cidade) e será ministrada pelo espanhol Pepe Nuñez, realizador do Festival Internacional de Palhaços de Santa Catarina. Com vagas limitadas, as inscrições vão até o dia 5/2. No total, 15 participantes serão selecionados.
Acadêmicos das áreas de artes cênicas terão a oportunidade de atuarem como “anjos” do projeto, sendo encarregados de recepcionar e garantir uma boa integração do artista nacional convidado. Valendo horas complementares, as inscrições para Anjo estão abertas.
Além da oficina, haverá a encenação de espetáculos. No dia 13 de fevereiro, será apresentado “O Palhaço De La Mancha”, da Cacompanhia de Manaus, às 19h, no Largo de São Sebastião. No dia seguinte (14/2), será a vez do espetáculo “Bom Apetite”, com Pepe Nuñez, às 20h, no Teatro da Instalação. Fechando o circuito, no dia 15, será apresentado espetáculo realizado pelos participantes da oficina de iniciação, o “ClownBARÉ”, um cabaré circense que possibilita aos artistas colocar em prática o que aprenderam nas oficinas.
Toda a programação do circuito de palhaçaria é gratuita, porém, ao fim de cada espetáculo, os artistas vão “passar o chapéu”, para o público que quiser contribuir espontaneamente.
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