At the end of the undercurrent Fire Season in the Amazon, Greenpeace registered the destruction left by forest fires, in a region between the states of Amazonas, Acre and Rondônia, in Brazil. Even with the acknowledge that the conservation of socio-biodiversity is essential to world climate, the Amazon presents areas of ashes and still living flames. Forest fires threatens people, animals and expands greenhouse gas emissions.
Regardless of the overall decrease of heat focus of 2018, the most critical states in the country presented more fires fires.
Ao final da temporada de fogo na Amazônia, o Greenpeace esteve em campo para registrar o estrago deixado pelas queimadas, na região entre os estados do Amazonas, Acre e Rondônia
Mesmo com sua reconhecida importância para conservação da sociobiodiversidade e do clima no mundo todo, a Amazônia ainda possui focos ativos de incêndio e áreas de cinzas. O fogo oferece risco às pessoas e aos animais e contribui para engordar as emissões de gases do efeito estufa. Em 2018, apesar da tendência geral de queda no número de focos de calor na Amazônia Legal, estados críticos em desmatamento registraram mais fogo.
Um relatório do Global Forest Watch, que mantém plataforma online de monitoramento de florestas, apontou que, no ano passado, o Brasil perdeu cerca de 1.361.000 hectares (13.610 km²) de floresta tropical virgem, o que representa um terço do total perdido em todo o planeta.
Por serem mais antigas, as florestas primárias têm mais diversidade de espécies, armazenam mais carbono e são consideradas essenciais no combate à mudança climática.
Em 2019, o mundo perdeu 3,8 milhões de hectares de florestas primárias tropicais. No Brasil, 95% da perda foi concentrada na Amazônia, de acordo com a organização.
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