Brasil
Pesquisadores e militares vão produzir estudos científicos sobre a Amazônia
Com sede em Belém, o CMN atua com grande capacidade de produção de conhecimentos em temas voltados à ciência, segurança, ao desenvolvimento de pesquisas inovadoras.
O Comando Militar do Norte (CMN) lançou, neste mês de abril, o Núcleo de Estudos Estratégicos (NEE), que tem como objetivo incentivar a pesquisa e produção científica em temas relacionados à segurança, defesa e ao desenvolvimento nacional. A atuação da iniciativa abrange a Amazônia Oriental, nos estados do Pará, Amapá, Maranhão e parte norte do Tocantins.
Com sede em Belém, o CMN atua numa região rica em biodiversidade, com grande capacidade de produção de conhecimentos em temas voltados à ciência, segurança, ao desenvolvimento de pesquisas inovadoras. O olhar dessas atividades envolvem desenvolvimento sustentável, preservação da fauna e flora amazônica, assim como soluções para a humanidade.
O Comando Militar do Norte (CMN) lançou, neste mês de abril, o Núcleo de Estudos Estratégicos (NEE), que tem como objetivo incentivar a pesquisa e produção científica em temas relacionados à segurança, defesa e ao desenvolvimento nacional. A atuação da iniciativa abrange a Amazônia Oriental, nos estados do Pará, Amapá, Maranhão e parte norte do Tocantins.
Com sede em Belém, o CMN atua numa região rica em biodiversidade, com grande capacidade de produção de conhecimentos em temas voltados à ciência, segurança, ao desenvolvimento de pesquisas inovadoras. O olhar dessas atividades envolvem desenvolvimento sustentável, preservação da fauna e flora amazônica, assim como soluções para a humanidade.
O NEE, formado por civis e militares, busca apresentar soluções para superar desafios na Amazônia Oriental, além de desenvolver estudos em áreas como Economia de Defesa na Região Amazônica, Conflitos Armados e Terrorismo na Pan Amazônia.
As ações envolvem apoio aos trabalhos em pesquisas de cientistas do Instituto Evandro Chagas (IEC) e o Museu Emílio Goeldi, ambos localizados no Pará com reconhecimento nacional. Para o coronel Sérgio Rendeiro, as “instituições de ensino e pesquisa são um caminho para contribuir com o sucesso das operações” do próprio Exército.
“A troca de experiências entre militares e pesquisadores faz com que se amplie a nossa linha de ação a partir do conhecimento compartilhado sobre ambientes selváticos, por exemplo”, afirmou o coronel Sérgio Rendeiro ao g1.
Coordenador do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo Júnior do Centro Universitário do Pará (Cesupa), Rafael Boulhosa elogiou a iniciativa.
“A parceria pode levar ao desenvolvimento de pesquisas inovadoras, considerando as especificidades das comunidades e povos amazônicos”, destaca.
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