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Brasil

Funcionários do Ministério Saúde são destituídos por atuação irregular em esquema de compra de vacinas

Controladoria-Geral da União foi responsável por sanções

A Controladoria-Geral da União (CGU) aplicou a sanção de destituição a dois servidores que já ocuparam cargos comissionados na alta gestão do Ministério da Saúde. A decisão expulsória foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (dia 7).

A penalidade decorreu de Processos Administrativos Disciplinares (PADs) instaurados para apurar as responsabilidades administrativas relativas a irregularidades na contratação de seguro internacional, pelo Ministério da Saúde, para cobrir riscos relativos à responsabilidade civil de vacinas contra a Covid-19 (R$ 6 milhões da Pfizer e R$ 4,3 milhões da Janssen).

Ao servidor Antônio Élcio Franco, secretário-executivo à época, pesam acusações de ter direcionado a contratação do seguro-vacina para determinada seguradora. Já contra Roberto Ferreira Dias, então diretor de Logística em Saúde (DLOG), pesa a acusação de ter dado prosseguimento à contratação sem a respectiva justificativa para preço e pesquisa de mercado.

A destituição do cargo em comissão é a penalidade expulsiva aplicada a servidores em cargos comissionados que tenham praticado irregularidades no exercício do cargo.

 

As informações são do O Dia.


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