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Amazonas

Desmatamento na região amazônica cresce 30% em meio à pandemia

Dados do Inpe revelam que avanço da Covid-19 não inibiu ação de madeireiros

At the end of the undercurrent Fire Season in the Amazon, Greenpeace registered the destruction left by forest fires, in a region between the states of Amazonas, Acre and Rondônia, in Brazil. Even with the acknowledge that the conservation of socio-biodiversity is essential to world climate, the Amazon presents areas of ashes and still living flames. Forest fires threatens people, animals and expands greenhouse gas emissions. Regardless of the overall decrease of heat focus of 2018, the most critical states in the country presented more fires fires. Ao final da temporada de fogo na Amazônia, o Greenpeace esteve em campo para registrar o estrago deixado pelas queimadas, na região entre os estados do Amazonas, Acre e Rondônia Mesmo com sua reconhecida importância para conservação da sociobiodiversidade e do clima no mundo todo, a Amazônia ainda possui focos ativos de incêndio e áreas de cinzas. O fogo oferece risco às pessoas e aos animais e contribui para engordar as emissões de gases do efeito estufa. Em 2018, apesar da tendência geral de queda no número de focos de calor na Amazônia Legal, estados críticos em desmatamento registraram mais fogo.

O desmatamento na parte brasileira da floresta amazônica cresceu 30% em março, em comparação ao mesmo mês de 2019, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Nos três primeiros meses de 2020, o desmatamento na Amazônia cresceu 51% em relação a um ano atrás e chegou a 796 quilômetros quadrados, uma área aproximadamente do tamanho da cidade de Nova York.

Os dados mostram que a pandemia de novo coronavírus não inibiu os madeireiros, mesmo diante dos alertas do Amazonas – maior Estado da região da floresta amazônica -, que concentra uma das mais altas taxas de incidência de Covid-19 proporcionalmente à população. “Os dados não mostram um impacto forte como estamos vendo em todos os setores da economia”, explicou. “Não estamos vendo isso com o desmatamento, que continua alto”, observou o cientista  Carlos Nobre, da Universidade de São Paulo (USP), especializado em sistemas da Terra.

Segundo a agência Reuters, no mês passado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) informou o envio de menos agentes de campo para combater crimes ambientais, como o corte ilegal de madeira, o que leva pesquisadores a temerem que o desmatamento crescerá de maneira desenfreada. O Ibama disse que os cortes serão feitos em outros locais e não afetarão a Amazônia.


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