Amazonas
Volume de vendas do varejo no Amazonas fechou 2023 com crescimento de 3,1%, aponta IBGE
No varejo ampliado — que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, material de construção e atacarejo —, o volume de vendas no Estado cresceu 4,0% em relação a novembro e fechou o ano com crescimento de 3,4%.
O volume de vendas no varejo cresceu 3,2% no Amazonas, em dezembro, em relação a novembro, e fechou o ano de 2023 com crescimento de 3,1% segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (07/02).
No varejo ampliado — que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, material de construção e atacarejo —, o volume de vendas no Estado cresceu 4,0% em relação a novembro e fechou o ano com crescimento de 3,4%, já descontados os efeitos sazonais.
Na passagem de novembro para dezembro, o volume de vendas no comércio varejista mostrou recuo em 13 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Espírito Santo (-14,3%), Rio Grande do Sul (-2,9%) e Paraná (-1,8%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 14 das 27 unidades da federação, com destaque para Alagoas (3,5%), Amapá (3,1%) e Goiás (3,0%).
Para a mesma comparação, no comércio varejista ampliado, a variação entre novembro e dezembro teve resultados negativos em 20 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Espírito Santos (-6,9%), Paraná (-5,0%) e Tocantins (-4,7%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 7 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Alagoas (2,3%), Amapá (1,8%) e Distrito Federal (1,6%).
Frente a dezembro de 2022, a variação das vendas no comércio varejista foi de 1,3%, com resultados positivos em 18 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Maranhão (9,7%), Amapá (7,6%) e Tocantins (7,3%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 9 das 27 unidades da federação, com destaque para Paraíba (-13,6%), Espírito Santo (-4,8%) e Pernambuco (-1,1%).
Já no comércio varejista ampliado, a variação entre dezembro de 2023 e dezembro de 2022 apresentou estabilidade (0,0%) com predomínio de resultados no campo negativo: 14 das 27 Unidades da Federação, com destaque para Mato Grosso do Sul (-16,4%), Paraíba (-11,2%) e Mato Grosso (-7,0%). Por outro lado, pressionando positivamente, figuram 13 das 27 unidades da federação, com destaque para Distrito Federal (9,1%), Ceará (8,6%) e Maranhão (9,2%).
Brasil
O volume de vendas no Brasil caiu 1,3% em dezembro, ante novembro, mas fechou o ano de 2023 com alta de 1,7%, segundo a PMC. O aumento de 1,7% marcou o sétimo ano seguido de crescimento. A taxa foi também a maior desde o ano de 2019, antes da pandemia, quando tinha sido de 1,8%.
O varejo restrito cresceu mesmo em 2020, primeiro ano da crise sanitária, quando registrou uma alta de 1,2%, puxada pelas vendas de hipermercados e supermercados (4,8%). Nos anos seguintes, o ritmo de expansão das vendas do varejo restrito foi de 1,4% em 2021 e 1% em 2022.
No varejo ampliado, o volume de vendas caiu 1,1% em relação a novembro, já descontados os efeitos sazonais.
A receita nominal do varejo restrito avançou 0,1% em dezembro, ante novembro, e fechou o ano de 2023 com alta de 4,1% frente a 2022.
No ano de 2023, os destaques positivos foram combustíveis e lubrificantes (3,9%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,7%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (4,7%), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2%) e móveis e eletrodomésticos (1%).
Por outro lado, registraram queda os segmentos de outros artigos de uso pessoal e domésticos (-10,9%) – que reúne as lojas de departamentos, que sofreram as consequências da crise nas Lojas Americanas –, tecidos, vestuários e calçados (-4,6%) e livros, jornais, revistas e papelaria (-4,5%).
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