Amazonas
Vice-presidente do TJ-AM destaca a necessidade de assegurar proteção às pessoas socialmente vulneráveis
Desembargadora Joana Meirelles dirigiu a solenidade representando a presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas, Nélia Caminha Jorge, que está participando do “9.º Encontro do Conselho dos Presidentes dos TJs”, no Paraná
Na “Abertura do Ano Judiciário de 2024” do Tribunal de Justiça do Amazonas, na manhã desta terça-feira (23/01), no Plenário Ataliba David Antonio, localizado na Sede da instituição, no Aleixo, a vice-presidente da Corte, desembargadora Joana dos Santos Meirelles, destacou a necessidade de proteger as pessoas socialmente vulneráveis e de se buscar soluções conjuntas para resolver os problemas vivenciados por essas populações.
“Neste novo ano judiciário, devemos persistir em nossos esforços em promover a efetivação dos direitos fundamentais, a resolução célere de conflitos e a pacificação social. Buscaremos sempre aprimorar a qualidade das decisões judiciais, garantindo a aplicação justa das leis e contribuindo para a construção de uma sociedade mais igualitária, ética e inclusiva”, afirmou a desembargadora, que atua também como coordenadora da Infância e da Juventude no TJAM e como presidente do Comitê de Atenção a Pessoas em Situação de Rua.
A magistrada também falou da importância da integração e do diálogo entre os poderes Judiciário, Executivo e Legislativo como essencial para a construção de políticas públicas e de um ambiente jurídico favorável, que estimule o desenvolvimento socioeconômico e assegure a segurança e a dignidade de todos.
Ao dar as boas-vindas aos presentes na sessão, Joana Meirelles desejou a todos um ano judiciário próspero e repleto de realizações. “Que este ano seja marcado pelo compromisso incansável com a ética, a imparcialidade e a excelência na prestação dos serviços jurídicos. A força de nosso trabalho e a dedicação com que exercemos nossa missão são pilares indispensáveis para a construção de uma sociedade mais justa e respeitosa. Que cada um de nós, ciente de nossas responsabilidades, continue a trabalhar com zelo e dedicação em prol da Justiça, em benefício de todos os cidadãos do Amazonas”.
A magistrada afirmou que os esforços devem ser concentrados em prevenir a violência, identificar prontamente os casos, punir os agressores e oferecer assistência e suporte adequados às vítimas. “A integração entre os poderes e a atuação conjunta dos diversos órgãos são essenciais para alcançarmos resultados efetivos e duradouros”, reiterou a vice-presidente.
Curso
Após um breve intervalo, o colegiado se reuniu novamente e o desembargador Cezar Luiz Bandiera, diretor da Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Amazonas (Ejud), anunciou que o Conselho Estadual de Educação, por meio da Resolução n.º 4/2024, credenciou Ejud como Escola de Governo e autorizou o funcionamento do curso de pós-graduação “MBA em Acesso à Justiça e Prestação Jurisdicional na Amazônia”.
“Nós, na escola, temos buscado a qualificação maior possível, para atingir não só as metas que são estabelecidas à instituição, mas também porque é nossa função institucional, então fomos em busca dessa qualificação da Escola para melhor atendermos nossos jurisdicionados, mediante a qualificação de nossos servidores que são um esteio da instituição”.
Em seguida, a desembargadora Joana Meirelles parabenizou o diretor da Escola, afirmando que “essa conquista é fruto de seu esforço e da sua dedicação”.
Coral da Ejud
A Abertura do Ano Judiciário teve a participação especial Coral da Escola Judicial do Tribunal de Justiça do Amazonas, que entoou o Hino Nacional, com regência do maestro Adroaldo Cauduro, acompanhado pelo pianista Célio Vulcão.
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