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Amazonas

Vendas do varejo no Amazonas crescem 2% em maio, 4ª maior alta do País, aponta pesquisa do IBGE

Na média nacional, em maio de 2024, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 1,2%, na comparação com abril.

As vendas do varejo no Amazonas registraram crescimento de 2% em maio deste ano, 4ª maior alta do País, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com ralação a maio de 2023, o crescimento foi de 7,3%. O setor no Estado acumula crescimento de 4,9% no ano e de 3,7% nos últimos 12 meses.

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Na média nacional, em maio de 2024, o volume de vendas do comércio varejista cresceu 1,2%, na comparação com abril, na série com ajuste sazonal, chegando ao quinto mês seguido de variações positivas. No mês anterior, a variação havia sido de 0,9%.

Na passagem de abril para maio de 2024, na série com ajuste sazonal, a variação no volume de vendas do comércio varejista foi de 1,2% com resultados positivos em 16 das 27 unidades da federação, com destaque para: Amapá (3,4%), Mato Grosso (3,0%) e Maranhão (2,2%). Por outro lado, com variações negativas, figuram 11 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Roraima (-5,9%), Espírito Santo (-2,6%) e Acre (-1,7%).

Na comparação com maio de 2023, a variação das vendas no comércio varejista foi de 8,1% com resultados positivos em todas as 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (29,4%), Paraíba (14,9%) e Bahia (12,2%). Já no comércio varejista ampliado, na mesma comparação, houve crescimento de 5,0%, com resultados positivos em 25 das 27 Unidades da Federação, com destaque para: Amapá (26,9%), Goiás (19,9%) e Maranhão (17,6%). Por outro lado, pressionando negativamente, figuram 2 das 27 Unidades da Federação: Pará (-3,3%), e Mato Grosso (-0,2%).

Após a alta de 1,2% no volume vendido em maio ante abril, o varejo alcançou novo patamar recorde na série histórica da Pesquisa Mensal de Comércio, iniciada em 2000, segundo o IBGE.

O IBGE também revisou o resultado das vendas no varejo ampliado em abril ante março, de uma queda de 1,0% para uma redução de 0,8%.

Veja a íntegra da pesquisa.


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