Amazonas
Trecho interditado da Djalma Batista é liberado pela Prefeitura de Manaus
Uma intervenção será realizada no outro lado da via. Equipes da Seminf, de maneira preventiva, avaliaram que uma contenção da ponte também sofreu danos no sentido bairro/Centro e precisará ser revitalizada.
A Prefeitura de Manaus liberou, na noite desta terça-feira, 23/3, o trecho recuperado da avenida Djalma Batista, zona Centro-Sul, que cedeu na última quinta-feira, 18, devido às fortes chuvas e a subida das águas que causaram comprometimento na contenção da ponte. A obra foi realizada em apenas cinco dias e acompanhada de perto pelo prefeito David Almeida e o vice-prefeito e secretário municipal de Infraestrutura, Marcos Rotta.
“Essa foi uma obra feita de maneira preventiva pela Prefeitura de Manaus, com celeridade, para causar o mínimo de transtornos à população, garantindo a segurança necessária. Esses esforços têm se repetido por toda a nossa cidade”, afirmou David.
Segundo o prefeito, na tarde desta quarta-feira, 24, a prefeitura deverá realizar a mesma intervenção no outro lado da via, uma vez que as equipes da Seminf, de maneira preventiva, avaliaram que uma contenção da ponte também sofreu danos no sentido bairro/Centro e precisará ser revitalizada.
“Nossos técnicos já estiveram no outro lado da ponte, onde o problema que enfrentamos aqui parece se repetir. O prefeito David foi claro ao determinar que devemos garantir a segurança das pessoas, sejam pedestres ou condutores e essa será nossa prioridade, tanto aqui na Djalma Batista quanto em qualquer obra pela cidade”, afirmou Marcos Rotta.
Pronta-resposta
Desde que a pista cedeu no trecho entre o parque dos Bilhares e a rua da Maromba, na Chapada, na ponte do igarapé do Mindu, nos dois sentidos da via, junto ao canteiro central, equipes da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf) e do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) se deslocaram imediatamente ao local e interditaram a via, para avaliar a proporção da erosão e orientar os motoristas que passam pelo local.
Segundo Rotta, a contenção do local foi refeita com gabião – tipo de estrutura armada, flexível, drenante e de grande durabilidade e resistência – garantindo uma obra mais segura e duradoura.
Ainda segundo ele, as obras foram realizadas com muita cautela, devido a uma tubulação de gás que passa no local e tentando causar o menor transtorno aos usuários da via.
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