Amazonas
Sobe para 42 o número de mortes no Amazonas em consequência de vírus respiratórios em 2024, aponta FVS
Os de maior circulação foram: Rinovírus (31%), Adenovírus (6,3%), SARS-CoV-2 (3,8%), Metapneumovírus (1,9%), Bocavírus (1,4%) e Vírus Sincicial Respiratório (VSR) (1%).
A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), da Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM), informou, nesta segunda-feira (26/06), que 42 pessoas morreram no estado em consequência de vírus respiratórios, de 1º de janeiro a 24 de agosto deste ano.
As informações fazem parte do Informe Epidemiológico de Vírus , disponível no site da FVS (www.fvs.am.gov.br). No período, foram registrados 3.370 casos notificados de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), sendo 126 casos nas últimas três semanas (04/08 a 24/08). Desses 3.370 casos notificados de SRAG, foram 1.462 SRAG por vírus respiratórios, sendo 37 nas últimas 3 semanas.
Nas últimas três semanas (04/08 a 24/08), a faixa etária mais atingida são 1 a 4 anos (24%); crianças menores de 1 ano (16%); mas há também ocorrência de pessoas com de 40 a 59 anos (24%).
A FVS destaca que, nas últimas três semanas, entre os casos de SRAG causados por vírus respiratórios, os de maior circulação foram: Rinovírus (31%), Adenovírus (6,3%), SARS-CoV-2 (3,8%), Metapneumovírus (1,9%), Bocavírus (1,4%) e Vírus Sincicial Respiratório (VSR) (1%).
De acordo com a Fundação, para prevenir a SRAG, a recomendação é a adoção de medidas não farmacológicas, como o uso de máscaras de proteção respiratória, manter as mãos higienizadas, etiqueta respiratória e a vacinação contra covid-19 e influenza.
Brasil
As internações por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) aumentaram em cinco estados brasileiros, incluindo Bahia, Goiás, Paraíba, São Paulo e Sergipe. Elas estão relacionadas principalmente ao rinovírus e à Covid-19, de acordo com o Boletim InfoGripe, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
O boletim da Fiocruz se refere à semana epidemiológica dos dias 11 a 17 de agosto. O relatório também mostra que sete capitais brasileiras apresentam aumento dos casos de SRAG: Aracaju, Brasília, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Salvador e São Paulo.
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