Amazonas
Sindicato diz que funcionários da Educação no Amazonas continuavam sem acesso ao plano de saúde Hapvida nesta segunda-feira (02/06)
Representantes do Sinteam informaram que estiveram em unidades da Hapvida para verificar se o plano havia sido reativado e constataram que os funcionários continuavam sem acesso ao benefício, na manhã desta segunda-feira.

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) informou que o plano de saúde dos funcionários da Secretaria de Educação do Estado (Seduc) não foi reativado nesta segunda-feira (02/06), como, segundo a entidade, prometeu o governo estadual.
Representantes do Sinteam informaram que estiveram em unidades da Hapvida para verificar se o plano havia sido reativado e constataram que os funcionários continuavam sem acesso ao benefício, na manhã desta segunda-feira.
o plano de saúde dos trabalhadores em educação, que está suspenso desde a tarde desta segunda-feira, 26, conforma anunciou a operadora Hapvida, que está desde agosto do ano passado sem receber as faturas, acumulando um passivo de quase R$ 60 milhões.
Grávidas, pacientes oncológicos, crianças autistas em terapia, entre outros foram surpreendidos com a suspensão dos atendimentos.
O plano de saúde para os trabalhadores em educação foi conquistado pelo Sinteam em 2016. Esta é a segunda vez que ocorre a paralisação no atendimento médico na gestão do governador Wilson Lima (UP).
A secretaria de Estado de Educação e Desporto, Rosana Aparecida Freire Nunes, foi advertida pela Hapvida Assistência Médica de uma dívida pendente de R$ 57.275.109,25.
Com suporte na Resolução Normativa nº 561 de 2022 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a prestadora de serviço médico, em ofício assinado dia 15 deste mês e enviado à Seduc, alertou que a inadimplência levaria à suspensão dos serviços, após o período legal estabelecido.
As faturas até aquele momento não pagas remontam aos anos de 2022, 2024 e 2025 e contabilizam o montante de R$ 57 milhões em atraso.
Segundo observou a representante da Hapvida, Emanuela Marques Lopes da Silva, a inadimplência compromete severamente o equilíbrio econômico-financeiro do contrato, infringido o princípio da continuidade dos serviços e colocando em risco a execução adequada das atividades, ainda mais em razão do objeto em questão que é proporcionar atenção à saúde de qualidade aos servidores da Seduc.
Veja a manifestação do Sinteam:
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