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Amazonas

Produção industrial no Amazonas tem queda de 3,1% em setembro, aponta IBGE

A produção industrial cresceu em 7 dos 15 locais pesquisados em setembro.

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A produção industrial no Amazonas recuou 3,1% em setembro, frente a agosto, na série com ajuste sazonal.  Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados nesta quinta-feira, 7/11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No ajuste sazonal de agosto de 2024  frente a julho também houve um recuo de 0,7% na produção industrial no Amazonas.  No comparativo de setembro deste ano com o mesmo período do ano passado, os índices apontam uma retração de 1,4%.

Os índices nacionais, no entanto, apontam que em setembro de 2024, a produção industrial nacional variou positivo em 1,1%, frente a agosto. Ainda na série com ajuste sazonal, sete dos 15 locais pesquisados pelo IBGE apresentaram taxas positivas.

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Os avanços mais acentuados foram no Espírito Santo (2,4%), Goiás (2,4%), Santa Catarina (2,3%) e Rio Grande do Sul (1,9%) assinalaram os avanços mais acentuados. Já Ceará (-4,5%), Amazonas (-3,1%) e Pernambuco (-2,6%) apontaram os recuos mais intensos.

A média móvel trimestral foi positiva em oito dos 15 locais pesquisados, com destaque para os avanços mais acentuados registrados por Espírito Santo (2,2%), Mato Grosso (1,2%), Goiás (0,9%) e Minas Gerais (0,9%). Por outro lado, Pará (-2,8%) e Bahia (-1,1%) mostraram os principais recuos em setembro de 2024.

Frente ao mesmo mês do ano anterior, a indústria cresceu 3,4% em setembro de 2024, com resultados positivos em 14 dos 18 locais pesquisados. A alta mais intensa foi no Mato Grosso do Sul (12,6%) e em Pernambuco (12,0%).

No acumulado no ano de 2024, a alta de 3,1% da indústria nacional foi acompanhada por resultados positivos em 17 dos 18 locais pesquisados. Rio Grande do Norte (9,3%) registrou o avanço mais acentuado.

Sete dos 15 locais pesquisados mostraram taxas positivas em setembro, na série com ajuste sazonal, acompanhando a evolução de 1,1% da produção industrial nacional. Espírito Santo (2,4%), Goiás (2,4%), Santa Catarina (2,3%) e Rio Grande do Sul (1,9%) assinalaram os avanços mais acentuados, após recuarem no mês anterior: -0,9%, -0,4%, -1,3% e -2,8%, respectivamente.

São Paulo (0,9%), Paraná (0,9%) e Mato Grosso (0,7%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em setembro de 2024.

Por outro lado, Ceará (-4,5%), Amazonas (-3,1%) e Pernambuco (-2,6%) mostraram os recuos mais elevados nesse mês, com o primeiro local interrompendo três meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou ganho de 5,7%; e os dois últimos intensificando a queda registrada no mês anterior: -2,2% e -2,2%, respectivamente. Bahia (-1,6%), Minas Gerais (-1,2%), Rio de Janeiro (-1,0%), Pará (-0,8%) e Região Nordeste (-0,5%) assinalaram os demais resultados negativos em setembro de 2024.

índice de média móvel trimestral para a mostrou variação nula (0,0%) no trimestre encerrado em setembro frente ao nível do mês anterior, interrompendo três meses consecutivos de crescimento na produção, período em que acumulou expansão de 2,4%. Em termos regionais, oito dos 15 locais pesquisados apontaram taxas positivas, com destaque para os avanços mais acentuados registrados por Espírito Santo (2,2%), Mato Grosso (1,2%), Goiás (0,9%) e Minas Gerais (0,9%).

Por outro lado, Pará (-2,8%) e Bahia (-1,1%) mostraram os principais recuos em setembro de 2024.

Na comparação com setembro de 2023, a indústria mostrou crescimento de 3,4% em setembro de 2024, com 14 dos 18 locais pesquisados apontando resultados positivos. Vale citar que setembro de 2024 (21 dias) teve 1 dia útil a mais do que igual mês do ano anterior (20).

Mato Grosso do Sul (12,6%) e Pernambuco (12,0%) assinalaram as expansões de dois dígitos, as mais acentuadas nesse mês, impulsionadas, em grande parte, pelas atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico), produtos alimentícios (carnes de bovinos frescas ou refrigeradas e carnes e miudezas de aves congeladas) e celulose, papel e produtos de papel (celulose), no primeiro local; e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel), veículos automotores, reboques e carrocerias (veículos para o transporte de mercadorias) e produtos alimentícios (açúcar refinado de cana-de-açúcar, açúcar cristal e carnes e miudezas de aves frescas ou refrigeradas), no segundo.

Bahia (7,6%), Região Nordeste (7,4%), Ceará (7,1%), Santa Catarina (7,0%), Minas Gerais (5,6%), Maranhão (5,6%), Mato Grosso (4,8%) e Paraná (3,7%) também apontaram taxas positivas mais intensas do que a média nacional (3,4%), enquanto São Paulo (2,9%), Rio Grande do Sul (2,5%), Espírito Santo (0,8%) e Goiás (0,2%) completaram o conjunto de locais com avanço na produção no índice mensal de setembro de 2024.

Por outro lado, Rio Grande do Norte (-21,0%) assinalou o recuo mais elevado nesse mês, pressionado, em grande parte, pela atividade de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (gasolina automotiva e óleos combustíveis). Rio de Janeiro (-4,5%), Amazonas (-1,4%) e Pará (-1,2%) apontaram os demais resultados negativos na produção no índice mensal de setembro de 2024.


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