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Amazonas

Preços dos imóveis residenciais em Manaus variou 8,45%, em 2024, e superou a variação média dos preços da economia, dada pelo IGP-M/FGV, de 6,54%, aponta Índice FipeZAP

A cidade registrou a 15ª variação no ano passado, entre as capitais.

Imóveis residenciais tem desconto na cota única. (Foto: Semcom)

O índice FipeZAP de Venda Residencial variou 1,13%, em Manaus (AM), em dezembro de 2024, acumulando alta de 8,45% no ano, com preço médio de R$ 7.061 o metro quadrado (m²). A pesquisa monitora os preços de imóveis residenciais em 56 cidades do país por meio de anúncios de vendas nos classificados do Zap. A cidade registrou a 15ª variação no ano passado, entre as capitais.

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precos-dos-imoveis-residenciai

precos-dos-imoveis-residenciaiNa média nacional, o Índice FipeZAP de Venda Residencial encerrou o ano de 2024 com uma valorização acumulada de 7,73% – a maior variação anual desde 2013, quando os preços dos imóveis subiram, em média, 13,74%. O resultado superou a variação média dos preços da economia, dada pelo IGP-M/FGV (+6,54%), assim como da inflação ao consumidor (+4,64%), considerando os resultados do IPCA até novembro/2024 e o IPCA-15 de dezembro/2024.

Imóveis com um dormitório apresentaram o maior aumento relativo no ano, com variação acumulada de 8,71%. Na sequência, destacaram-se unidades com três dormitórios (+8,08%); dois dormitórios (+7,16%); e quatro ou mais dormitórios (+6,24%). Em termos de abrangência geográfica, a valorização imobiliária foi compartilhada por 55 das 56 cidades monitoradas, incluindo 22 capitais.

A cidade brasileira com o metro quadrado mais caro do país é Balneário Camboriú (SC), onde o preço médio do metro quadrado de um imóvel residencial chega a R$ 13.911. Foi em Curitiba (PR) que o preço mais subiu em 2024. O avanço foi de 18% no ano passado, na comparação com o ano anterior.

Entre as cidades analisadas, apenas Campo Grande (MS), Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e Teresina (PI) tiveram redução nos preços de venda de imóveis em termos reais, ou seja, descontando a inflação no período analisado. As altas foram de 2,8% a 4,08%.


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