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Amazonas

Polícia Federal prende policial da Casa Militar do Amazonas e outros dois homens com R$ 2,5 milhões em espécie dentro de bolsa, em shopping de Manaus

G1 AM informou que o cabo da Polícia Militar Rayron Costa Bezerra, que atua na Casa Militar e Marcos Aurélio Santos da Cruz e Ruan Lima Silva foram presos.

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Um policial militar lotado na Casa Militar do Governo do Amazonas e outros dois homens foram presos em flagrante nesta quinta-feira (04/11), com R$ 2,5 milhões em espécie dentro de uma mala em um shopping no bairro São José, Zona Leste de Manaus. A Polícia Federal (PF) investiga o caso como lavagem de dinheiro. As informações são do g1 AM.

Segundo o g1 AM, o grupo havia acabado de sacar o dinheiro em uma agência bancária dentro do shopping. No momento da abordagem, os agentes federais identificaram que quem carregava a mala era o cabo da Polícia Militar Rayron Costa Bezerra, que atua na Casa Militar.

Além dele, também foram presos Marcos Aurélio Santos da Cruz e Ruan Lima Silva.

A presença de um policial da Casa Militar chamou a atenção dos investigadores, já que esse efetivo normalmente exerce funções de segurança institucional ou atua na sede da corporação, a não ser quando está de folga.

Os três presos passaram por audiência de custódia e vão responder em liberdade provisória. A decisão foi da juíza Ana Paula Serizawa Silva Podedworny. De acordo com a PF, a ação começou após uma denúncia anônima recebida pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco/AM), que apontava que um dos envolvidos atuava em um esquema de lavagem de dinheiro.

“Com base na gravidade da denúncia, as equipes foram até o local e confirmaram que os três homens transportavam o valor em uma mala, com indícios do crime de lavagem de capitais”, informou a PF.

O  Governo do Amazonas e a Polícia Militar não se manifestaram.

Os presos são suspeitos de ocultar e dissimular valores provenientes de atividade criminosa. A ação ocorreu após uma denúncia anônima recebida pelo canal oficial da força-tarefa.

De acordo com a força-tarefa, o volume de dinheiro e as circunstâncias do transporte representam indícios claros do crime de lavagem de capitais.


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