Amazonas
‘Pode começar pelo governador do Amazonas’, diz autor da CPI da Pandemia sobre investigar estados e municípios
O secretário de Saúde do Amazonas, Marcelus Campêlo, disse que o governo está “muito tranquilo” com a possibilidade de a investigação pela CPI.
Autor do requerimento que pede a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia, Randolfe Rodrigues diz que não se opõe à ampliação do escopo da investigação para alcançar estados e municípios. “Pode começar ouvindo o governador do Amazonas (Wilson Lima)”, disse Randolfe.
No texto assinado por 33 colegas, o senador da Rede Sustentabilidade traça como objetivo da CPI apurar a condução da crise pelo governo federal, especialmente no caso da falta de oxigênio no Amazonas.
Para Randolfe, o primeiro passo da CPI deve ser receber especialistas para falar sobre as medidas que foram adotadas pelo governo e, num segundo momento, ouvir os três ministros que antecederam Marcelo Queiroga (Mand
Em janeiro deste ano, o Amazonas viveu cenas de caos com o colapso do sistema de saúde. O aumento da demanda por atendimento causou crise de oxigênio e falta de leitos para pacientes infectados com a nova cepa da Covid-19, a variante P.1, predominante nos casos registrados naquele mês, segundo a Fiocruz.
Nesta segunda-feira, 12, em entrevista à Rádio CBN nacional, o secretário de Saúde do Amazonas, Marcelus Campêlo, disse que o governo está “muito tranquilo” com a possibilidade de a investigação pela CPI
Segundo Marcellus, o Congresso Nacional tem atribuição e competência para abrir a CPI para investigar a atuação do Poder Executivo no enfrentamento da pandemia de Covid-19. Segundo ele, se as investigações alcançarem governos estaduais, como sugeriu o presidente Jair Bolsonaro, a gestão Wilson Lima estará “muito tranquila, pois o estado tem atuado com transparência desde o início da pandemia”.
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