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Amazonas

No Amazonas, promotor afastado por comparar advogada a cadela no Tribunal do Júri é aposentado com proventos de R$ 42,3 mil

O promotor foi aposentado com proventos compostos do subsídio do cargo no valor de R$ 37.710,46, mais R$ 4.635,06 de Parcela de Irredutibilidade, totalizando seus proventos no valor de R$ 42.345,52.

O procurador-geral de Justiça do Amazonas, em substituição legal, Agnelo Balbin Júnior, aposentou “por tempo de contribuição”, o promotor de Justiça, Walber Luiz Silva do Nascimento, com proventos de proventos no valor de R$ 42.345,52 por mês.

A aposentadoria vem duas semanas após o promotor ser afastado do cargo pelo corregedor nacional do Ministério Público, conselheiro Oswaldo D’Albuquerque, por ter proferido ofensas à advogada Catharina Estrela, a quem comparou a uma cadela, em sessão do Tribunal do Júri, no Amazonas.

O Ato de Agnelo, publicado no Diário Oficial do Ministério Público do Amazonas (MP-AM), considera “o que consta no processo 2023.4.08665MPE, o qual atesta o cumprimento pelo interessado dos requisitos para a concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais e paridade de remuneração”.

O promotor foi aposentado “com proventos integrais e paridade com a remuneração dos servidores ativos, que ocupam cargo igual àquele ocupado pelo interessado, compostos do subsídio do cargo no valor de R$ 37.710,46, mais R$ 4.635,06 de Parcela de Irredutibilidade, totalizando seus proventos no valor de R$ 42.345,52.

 

 

 

 

 

Advogada acusa promotor de Justiça de compará-la a cadela durante sessão do Júri no Amazonas


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