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Amazonas

FipeZap: preços de imóveis residenciais em Manaus tiveram alta de 3,12% no primeiro trimestre de 2022

Ao final do primeiro trimestre, de acordo com o Índice FipeZAP+, a alta nominal nos preços residenciais no início de 2022 abrange 49 das 50 cidades monitoradas.

Imóveis: há bens à venda em diferentes regiões do país. (Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo)

A alta nominal nos preços residenciais em Manaus, no primeiro trimestre de 2022 foi de 3,12%, de acordo com o Índice FipeZAP+ de Venda Residencial, que acumula uma alta média nacional de 1,58%, variação inferior à inflação ao consumidor de 2,63% (considerando o comportamento observado e esperado do IPCA/IBGE) e à variação do IGP-M/FGV (+5,49%).

Ao final do primeiro trimestre, de acordo com o Índice FipeZAP+, a alta nominal nos preços residenciais no início de 2022 abrange 49 das 50 cidades monitoradas pelo índice, entre as quais se incluem 15 das 16 capitais, ordenadas da maior à menor da variação da seguinte forma: Goiânia (+6,95%), Vitória (+6,01%), Campo Grande (+5,71%), Maceió (+3,72%), Fortaleza (+3,34%), Manaus (+3,12%), João Pessoa (+2,78%), Florianópolis (+2,77%), Salvador (+2,22%), Curitiba (+1,98%), Brasília (+1,34%), São Paulo (+1,31%), Belo Horizonte (+1,22%), Recife (+1,03%) e Rio de Janeiro (+0,56 %).

o Índice FipeZAP+, que acompanha o comportamento dos preços de venda de imóveis residenciais em 50 cidades brasileiras, registrou alta de 0,55% em março de 2022, após avançar 0,53% e 0,49%, respectivamente, em janeiro e fevereiro de 2022. Comparativamente, o IGP-M/FGV apresentou uma variação mensal de 1,74% em março, ao passo que a expectativa do mercado para o IPCA/IBGE projeta uma alta mensal de 1,06% nos preços ao consumidor, segundo as informações publicadas no Relatório Focus do Banco Central do Brasil.

Analisadas individualmente, 47 das 50 cidades monitoradas pelo índice apresentaram aumento nominal no preço médio de venda residencial – sendo que, em 15 delas (como Manaus (+2,56%), Goiânia, Campo Grande, Vila Velha e Vitória), essa variação superou a inflação ao consumidor esperada pelos agentes do mercado. Considerando o rol das 16 capitais acompanhadas, a única cidade a não registrar aumento nominal dos preços residenciais foi Porto Alegre (-0,09%).

O Índice FipeZAP+ registra um avanço nominal de 6,10% nos últimos 12 meses encerrados em março de 2022 – variação inferior à inflação acumulada pelo IPCA/IBGE (+10,69%) e pelo IGP-M (+14,77%) no mesmo horizonte temporal. No cômputo individual, todas as 50 cidades monitoradas registram elevação dos preços residenciais em suas respectivas localidades, incluindo Manaus (+12,17%) e outras 15 capitais.

O preço médio de venda residencial, calculado com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais para venda em março de 2022, para as 50 cidades monitoradas pelo Índice FipeZAP+ foi de R$ 7.981/m2. Entre as 16 capitais acompanhadas, a cidade de São Paulo apresentou o valor médio por metro quadrado mais elevado no último mês (R$ 9.831/m2), seguida pelo Rio de Janeiro (R$ 9.701/m2), Vitória (R$ 9.016/m2), Florianópolis (R$ 8.833/m2) e Brasília (R$ 8.729/m2). Por outro lado, entre as capitais monitoradas com menor preço médio de venda residencial, é possível destacar as seguintes localidades: Campo Grande (R$ 4.850/m2), João Pessoa (R$ 5.061/m2), Salvador (R$ 5.448/m2), Goiânia (R$ 5.468/m2) e Manaus (R$ 5.896/m2).


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