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Amazonas

Custo da construção no AM acumula crescimento de 4,84% no ano e de 15,99% nos últimos 12 meses

O custo médio do metro quadrado alcançou R$ 1.528,16.

O custo da construção civil no Amazonas subiu 1,34% em abril, já acumula variação de 4,84% no ano e de 15,99% nos últimos 12 meses. O custo médio do metro quadrado alcançou R$ 1.528,16. Os números são do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgados nesta quarta-feira (11/05) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


O Sinapi nacional foi de 1,21% em abril, subindo 0,22 ponto percentual em relação a taxa do mês anterior (0,99%). Foi a maior taxa desde agosto de 2021. Em abril de 2021, o índice foi 1,87%. O acumulado nos últimos doze meses foi a 15,00%, resultado abaixo dos 15,75% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Já no ano, o acumulado ficou em 3,52%.

A Região Centro-Oeste, com altas significativas na parcela dos materiais em todos os estados, ficou com a maior variação regional pelo segundo mês consecutivo, 1,51%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,28% (Norte), 1,09% (Nordeste), 1,13% (Sudeste), e 1,43% (Sul).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.570,98 (Norte); R$ 1.468,90 (Nordeste); R$ 1.624,46 (Sudeste); R$ 1.637,91 (Sul) e R$ 1.572,30 (Centro-Oeste).
O custo nacional da construção, por metro quadrado, foi de R$ 1.567,76 em abril, sendo R$ 944,49 relativos aos materiais e R$ 623,27 à mão de obra. Em março, esse custo nacional fechou em R$ 1.549,07.

A parcela dos materiais, que vinha apresentando taxas abaixo de 1%, teve alta de 1,86% em abril, registrando a maior variação desde agosto de 2021 e subindo 1,38 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,48%). Considerando o índice de abril de 2021 (3,14%), houve queda de 1,28 pontos percentuais.

Já a mão de obra apresentou taxa de 0,24%, caindo 1,51 ponto percentual em relação a março (1,75%). Comparando com abril do ano anterior (0,18%), houve aumento de 0,06 ponto percentual.

De janeiro a abril de 2022, os acumulados fecharam em 3,79% (materiais) e 3,12% (mão de obra). Os acumulados em doze meses ficaram em 19,71% (materiais) e 8,53% (mão de obra), respectivamente.


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