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Amazonas

Conselheiro Ari Moutinho nega ofensas a Yara Lins e avisa que acionará Justiça

Pela manhã, a conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) Yara Amazonas Lins registrou ocorrência na Delegacia Geral de Polícia Civil contra o colega conselheiro Ari Moutinho Jr

Alvo de denúncia na Polícia Civil, o conselheiro Ari Moutinho Jr., do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM), distribuiu nota na tarde desta sexta-feira (06/10) negando as ofensas à conselheira Yara Lins.
“Só posso atribuir tudo isso a uma tentativa de me punir, injustamente, pelo simples fato de ter me utilizado de meu direito de anular meu voto, durante as eleições para a direção do TCE”, escreveu o conselheiro, informando que vai procurar a Justiça do Amazonas. “Não comento mais essas falsas acusações e vou tomar as medidas judiciais cabíveis para me defender”, disse.

Pela manhã, a conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas (TCE-AM) Yara Amazonas Lins registrou ocorrência na Delegacia Geral de Polícia Civil contra o colega conselheiro Ari Moutinho Jr.. Ela disse que foi chamada de “safada, puta e vadia”, que, segundo ela, ainda teria dito: “vou te fuder”.

A agressão, segundo a conselheira, ocorreu antes da reunião que a elegeu presidente do TCE-AM para o próximo biênio. Segundo Yara Lins, Ari Moutinho também ameaçou sua integridade física e moral e ainda atacou outro conselheiro. Segundo ainda a denúncia Moutinho teria dito, ainda, que ia usar autoridades do Judiciário para lhe prejudicar.

Yara Lins disse que não aceita as ameaças e que espera que a Justiça puna o seu agressor.

Veja a nota de Ari Moutinho:

“Tomei conhecimento, estupefato, das declarações da Conselheira Yara Lins, sobre suposta conduta minha no Plenário do TCE/AM. Estou surpreso e indignado, posto que os fatos não se deram da forma narrada, refutando-os veementemente. Fui criado em um ambiente de respeito e sempre estendi esse comportamento para minha vida pública. Só posso atribuir tudo isso a uma tentativa de me punir, injustamente, pelo simples fato de ter me utilizado de meu direito de anular meu voto, durante as eleições para a direção do TCE. O TCE sempre foi uma Corte harmônica e sempre vou estar lá para cumprir o papel de fiscalizador dos recursos públicos. Não comento mais essas falsas acusações e vou tomar as medidas judiciais cabíveis para me defender. A verdade sempre prevalece”.

Ari Moutinho da Costa Júnior Conselheiro do TCE-AM”

 


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