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Amazonas

Comércio varejista no Amazonas cresceu 0,1% em setembro, diz IBGE

A média de crescimento do comércio, no país foi de 1,1%.

Venda a varejo de material escolar em lojas da 25 de Março, região central.

O volume de vendas do comércio varejista no Amazonas cresceu 0,1% na passagem de agosto para setembro no Amazonas, após um crescimento de 1,6% em agosto, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgada nesta quarta-feira (09/11).


Na passagem de julho para agosto, 18 unidades da federação tiveram alta, com destaque para Paraíba (4,5%), Rio de Janeiro (3,1%) e Pernambuco (2,3%). Por outro lado, das nove atividades pressionaram negativamente, destacam-se Mato Grosso do Sul (-1,7%), Espírito Santo (-1,5%) e Roraima (-1,2%). Tocantins apresentou estabilidade (0,0%).

Frente a setembro de 2021, houve resultados positivos em 24 estados, com destaque para: Paraíba (41,6%), Amapá (13,7%) e Roraima (13,2%). Por outro lado, pressionando negativamente, estão: Rio de Janeiro (-3,1%), Bahia (-2,5%) e Pernambuco (-2,1%).

Brasil

A média de crescimento do comércio, no país foi de 1,1%. Na comparação com setembro de 2021, houve alta de 3,2%. No ano, o setor acumulou aumento de 0,8%, e, nos últimos 12 meses, queda de 0,7%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC).

No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas em setembro cresceu 1,5% frente a agosto e 1,0% contra setembro de 2021.

Na média nacional, no resultado de setembro contra agosto, seis das oito atividades pesquisadas estavam no campo positivo: Livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,7%), Combustíveis e lubrificantes (1,3%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,2%), Tecidos, vestuário e calçados (0,7%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, e de perfumaria (0,6%).

Duas atividades tiveram queda em volume: Móveis e Eletrodomésticos (-0,1%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,0%).

No varejo ampliado, as duas atividades tiveram estabilidade na comparação de setembro com agosto: Veículo e motos, partes e peças com -0,1% e Material de construção, com 0,0%.

Duas atividades puxaram o aumento na margem: Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, que tem o maior peso e faz o papel de ancoragem no resultado, e, em segundo lugar, Combustíveis e lubrificantes. Elas também tiveram influência no varejo ampliado, uma vez que suas duas atividades complementares ficaram na estabilidade.

A atividade de Combustíveis e lubrificantes está sendo influenciada pela queda nos preços, que fez com que a atividade tivesse crescimento em volume.

Em termos de patamar, o resultado de setembro situa-se 3,6% abaixo do nível recorde de outubro de 2020 e 2,8% acima do patamar pré-pandemia (fevereiro de 2020). Já o varejo ampliado se encontra 1,5% abaixo de fevereiro de 2020.

Em termos setoriais, poucas atividades estão acima do patamar pré-pandemia. Contando com o varejo ampliado, das dez atividades, apenas quatro estão acima do patamar pré-pandemia: Artigos farmacêuticos (20,8%), Combustíveis de lubrificantes (18,7%), Hiper e supermercados (3,8%) e Material de construção (2,0%).

A PMC divulgada hoje também mostra que, na comparação com setembro de 2021, o comércio varejista cresceu 3,2%, segundo mês consecutivo de alta.

Cinco atividades tiveram alta: Combustíveis e lubrificantes (34,8%), Livros, jornais, revistas e papelaria (31,8%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (6,8%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (5,9%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,8%).

Os três setores que recuaram na comparação interanual foram Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-10,0%), Tecidos, vestuário e calçados (-9,5%), Móveis e eletrodomésticos (-5,9%).
No âmbito do varejo ampliado, ambas as atividades caíram: Veículos e motos, partes e peças (-1,2%) e Material de construção (-7,9%).


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