Amazonas
Caged: Comércio lidera geração de vagas com carteira assinada no Amazonas em novembro
Setor da construção no Estado teve perda de 323 vagas e a agropecuária perdeu 239.
A economia do Amazonas abriu 2.109 vagas de emprego em novembro, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Houve uma queda no indicador, com relação ao mês anterior, outubro, quando foram criadas 3.473 vagas. Em setembro, foram 5.197.
A maioria das vagas abertas no Amazonas em novembro foi no comércio. A construção teve perda de 323 vagas e a agropecuária perdeu 239. A maior parte das vagas abertas no Estado foi para homens (1.187), contra 922 para mulheres. No acumulado dos onze primeiros meses do ano, o saldo de empregos formais no Amazonas está positivo em 39.733 vagas.
No mesmo mês, o Brasil abriu 135.495 vagas formais de trabalho. O resultado do mês passado, que ficou abaixo da expectativa do mercado em pesquisa da Reuters de criação líquida de 168.000 empregos, é fruto de 1,748 milhão de admissões e 1,612 milhão de desligamentos.
No acumulado dos onze primeiros meses do ano, o saldo de empregos formais no Brasil está positivo em 2,466 milhões de vagas.
Em novembro, houve saldo positivo de vagas em dois dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas, com destaque para comércio, que abriu 105.969 postos. Houve criação de 92.213 empregos formais em serviços.
Por outro lado, o país registrou fechamento de 25.707 vagas na indústria, 18.769 postos na construção e 18.211 na agropecuária, em termos líquidos.
Os dados mostraram superávit de empregos criados em quatro das cinco regiões do país. O Sudeste abriu o maior número de vagas, com leitura de 84.164, seguido por Nordeste (29.213), Sul (20.750) e Norte (3.055). O Centro-Oeste, por sua vez, apresentou fechamento líquido de 773 vagas.
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