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Amazonas

Amazonas mantém alto índice de desemprego, informa PNAD Contínua Trimestral do IBGE

A taxa composta de subutilização da força de trabalho por UF (%) – 3° trimestre de 2020 no Amazonas ficou em 33,2, também acima da média nacional de 30,3.

Com uma taxa de 16,6%, acima da média nacional, o Amazonas é o oitavo estado com maior desocupação do País no terceiro semestre, segundo a PNAD Contínua Trimestral do IBGE, divulgada nesta terça-feira.

A taxa composta de subutilização da força de trabalho por UF (%) – 3° trimestre de 2020 no Amazonas ficou em 33,2, também acima da média nacional de 30,3. O percentual de pessoas ocupadas como conta própria no Estado ficou em 33,3%. O percentual de empregados com carteira entre os empregados do setor privado ficou em 68,3% e a taxa de informalidade da população ocupada em 56,4%.

No Brasil, a taxa de desocupação do país no 3° trimestre de 2020 foi de 14,6%, a mais alta da série histórica iniciada em 2012, crescendo 1,3 ponto percentual (p. p.) em relação ao trimestre de abril a junho de 2020 (13,3%) e 2,8 p. p. frente ao mesmo trimestre de 2019 (11,8%). A taxa de desocupação foi de 12,8% para homens e 16,8% para mulheres. A taxa dos que se declararam brancos (11,8%) foi menor do que a média nacional, enquanto as dos pretos (19,1%) e dos pardos (16,5%) ficaram acima. Os grupos etários de 14 a 17 (44,2%) e de 18 a 24 anos de idade (31,4%) continuaram com as maiores taxas.

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 26,4%. Os maiores percentuais foram do Amapá (35,8%), Maranhão (34,1%), Amazonas (33,3%) e Rondônia (33,2%) e os menores, do Distrito Federal (20,8%), São Paulo (22,4%), Mato Grosso do Sul (23,7%) e Minas Gerais (24,3%), as únicas UFs com percentual abaixo de 25%.

A taxa de informalidade para o Brasil foi de 38,4% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (60,9%), Maranhão (58,8%) e Amazonas (56,4%) e as menores, com Santa Catarina (26,9%), Distrito Federal (28,6%) e São Paulo (29,1%).


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