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Amazonas

Amazonas ficou entre os piores em desemprego em 2021 no Brasil, mostra pesquisa do IBGE

A taxa de informalidade para o Amazonas, no 4º trimestre, foi de 58,7% da população ocupada; a terceira maior entre Estados e Distrito Federal.

A taxa média anual de desemprego no Amazonas em 2021 foi de 15,0%, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgados nesta quinta-feira (24), pelo IBGE.

Em relação aos Estados e Distrito Federal, a taxa média de desocupação em 2021 do Amazonas (15,0%) foi a 6ª maior. A mais alta foi a de Pernambuco (19,9%), seguida pela da Bahia (19,5%) e Rio de Janeiro (16,9). O Amapá obteve a quarta maior taxa (16,6%) e o Acre, a quinta (15,3%). A média nacional da taxa foi de 13,2%.

No Brasil, a taxa média de desocupação registrada foi de 11,1%, no 4º trimestre. Assim, a taxa do Amazonas (13,1%) segue maior do que a nacional.

Em relação aos estados e Distrito Federal, a taxa de desocupação do Amazonas foi a 9ª maior considerando o 4º trimestre. A mais alta foi a do Amapá (17,5%), seguida pela da Bahia (17,3%) e Pernambuco (17,1). A menor foi a de Santa Catarina (4,3%).

A taxa de informalidade para o Amazonas, no 4º trimestre, foi de 58,7% da população ocupada; a terceira maior entre Estados e Distrito Federal.

O índice de empregos informais no Amazonas está acima da média nacional que ocupa 40,7%, nesse segmento, no período pesquisado. No mesmo trimestre de 2020, a informalidade do Amazonas ficou em 58,8%. Já no terceiro trimestre de 2021, ficou em 59,6%. Em primeiro lugar está o Pará, com 62,7%, e, em segundo, o Maranhão, com 59,4%.


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