Amazonas
Amazonas registra maior queda na produção industrial em abril, informa IBGE
Na média global, a indústria nacional caiu 0,6% em abril ante março.
A produção industrial caiu 14,2% no Amazonas, o maior índice de redução entre os 15 locais pesquisados em abril ante março, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados nesta terça-feira (13/06), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em São Paulo, maior parque industrial do país, houve uma queda de 0,2%. As demais perdas ocorreram no Amazonas (-14,2%), Pernambuco (-5,5%), Ceará (-3,7%), Minas Gerais (-3,0%), Região Nordeste (-2,4%), Paraná (-2,2%), Rio de Janeiro (-1,8%), Goiás (-1,5%) e Espírito Santo (-1,2%).
Na direção oposta, houve avanços no Rio Grande do Sul (2,2%), Santa Catarina (1,1%), Bahia (1,1%), Pará (0,3%) e Mato Grosso (0,1%). Na média global, a indústria nacional caiu 0,6% em abril ante março.
A média móvel trimestral foi positiva em oito dos 15 locais pesquisados, com destaque para os avanços mais acentuados assinalados por Bahia (3,8%), Pará (2,7%), Pernambuco (2,6%), Região Nordeste (2,2%) e Mato Grosso (1,0%). Por outro lado, Goiás (-2,5%), Amazonas (-1,1%), Paraná (-1,0%) e Espírito Santo (-0,9%) mostraram os principais recuos em abril de 2023.
Frente ao mesmo mês do ano anterior, a indústria recuou 2,7% em abril, com resultados negativos em 12 dos 18 locais pesquisados. As quedas mais intensas foram no Maranhão (-16,4%) Ceará (-7,8%), Rio Grande do Sul (-7,2%) e Pernambuco (-6,7%).
No indicador acumulado no ano, frente a igual período do ano anterior, a queda na produção nacional (-1,0%) alcançou 12 dos 18 locais pesquisados, com destaque para o Rio Grande do Sul (-8,7%). Houve recuos mais intensos do que a média nacional no Ceará (-4,7%), Santa Catarina (-4,5%), Região Nordeste (-4,3%), Pernambuco (-4,1%), Bahia (-3,7%), Mato Grosso (-3,6%), São Paulo (-3,2%), Espírito Santo (-2,4%) e, ainda, quedas em Goiás (-1,5), Pará (-0,4%) e Paraná (-0,4%).
Por outro lado, Amazonas (11,2%) e Minas Gerais (6,5%) assinalaram os avanços mais acentuados. Rio de Janeiro (3,4%), Maranhão (1,7%), Rio Grande do Norte (0,6%) e Mato Grosso do Sul (0,6%) mostraram os demais resultados positivos nesse mês.
No confronto do resultado do último quadrimestre de 2022 com o dos quatro primeiros meses de 2023, ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, cinco dos 15 locais pesquisados mostraram perda de dinamismo, acompanhando, assim, o movimento observado no total nacional, que passou de 0,2% para -1,0%.
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