Brasil
Seis em cada dez no Centro Oeste e Norte está otimista com 2023, diz Datafolha
Pesquisa aponta que 60% dos brasileiros acreditam que 2023 será melhor do que 2022.
Seis em cada dez (60%) entrevistados da Região Centro Oeste/Norte avaliam que o próximo ano será melhor do que 2022 para os brasileiros de forma geral. Outros 15% avaliam que será igual, 21% que será pior e 3% não opinaram. É o que mostra pesquisa Datafolha realizada nos dias 19 e 20 e que aponta que 60% dos brasileiros acreditam que 2023 será melhor do que 2022.
São observadas taxas de otimismo mais altas entre os menos instruídos (66%), entre os mais pobres (68%), entre os moradores da região Nordeste (75%), entre os desempregados (73%) e entre os que reprovam o governo do presidente Jair Bolsonaro (87%). Já, as taxas de pessimismo com 2023 são mais altas entre os mais ricos (44%) e entre os que aprovam o governo Bolsonaro (45%).
As atuais taxas de otimismo com o próximo ano são mais baixas do que as observadas em 2021. Em dezembro de 2021, 73% avaliavam que 2022 seria melhor do que o ano anterior para os brasileiros de forma geral, 15% avaliavam que seria igual e 8% que seria pior.
A taxa de otimistas é mais alta entre os menos instruídos (71%), entre os mais pobres (73%), entre os que recebem o Auxílio Brasil (75%), entre os moradores da região Nordeste (80%), entre os desempregados (75%) e entre os que reprovam o governo do presidente Jair Bolsonaro (90%).
Em comparação com a pesquisa do ano passado, a taxa atual de otimismo é mais baixa. Em dezembro de 2021, 76% avaliavam que do ponto de vista pessoal 2022 seria melhor do que o ano anterior, 15% avaliavam que seria igual e 6% que seria pior.
O atual levantamento foi realizado nos dias 19 e 20 de dezembro de 2022, com 2.026 entrevistas presenciais em 126 municípios, com eleitores de 16 anos ou mais de todas as regiões do país. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos considerando um nível de confiança de 95%.
Os atuais índices são próximos aos observados em dezembro de 2019, quando: 28% avaliaram que a economia do país melhorou, 34% que ficou igual e 37% que piorou.
Outros dados da pesquisa:
Seis em cada dez brasileiros (60%) avaliam que a renda familiar como insuficiente (eram 63% em junho);
76% utilizam o valor auxílio brasil para comprar comida;
Um quarto (25%) declarou receber ou morar com alguém que recebe o Auxílio Brasil.
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