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Amazonas

Em novembro, Índice da Construção Civil no Amazonas ficou em 0,63%, aponta IBGE

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi de 0,15% em novembro, 0,23 ponto percentual abaixo de outubro (0,38%) e menor taxa desde julho de 2020.

O índice da Construção Civil (Sinapi) no Amazonas foi de 0,63% em novembro. O acumulado do ano chegou a 15,19%, com 13,94% nos últimos 12 meses. Os números são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O custo médio do metro quadrado da construção ficou em R$ 1.660,85. O Sinapi, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.


O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi de 0,15% em novembro, 0,23 ponto percentual abaixo de outubro (0,38%) e menor taxa desde julho de 2020.

O acumulado nos últimos doze meses foi para 11,38%, resultado pouco abaixo dos 12,41% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. O acumulado no ano fechou em 10,81%. Em novembro de 2021 o índice havia sido 1,07%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em outubro fechou em R$ 1.675,46, passou em novembro para R$ 1.677,96, sendo R$ 1.000,47 relativos aos materiais e R$ 677,49 à mão de obra.

A parcela dos materiais foi de 0,01% mantendo o patamar do mês anterior (0,04%) e o movimento de retração dos últimos meses. A taxa de novembro no setor de materiais de construção foi a menor desde janeiro de 2020. Em relação a novembro de 2021 (1,66%) houve queda de 1,65 pontos percentuais.

Já a parcela da mão de obra foi de 0,35%, com apenas um reajuste observado, caindo 0,53 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,88%). Houve um aumento de 0,17 ponto percentual frente a novembro do ano anterior (0,18%).

Os acumulados no ano foram: 9,94% (materiais) e 12,09% (mão de obra). Já os acumulados em doze meses ficaram em 10,78% (materiais) e 12,26% (mão de obra), respectivamente.

Região

A Região Centro-Oeste, apresentou a maior variação regional em novembro, 0,54%, influenciada pelo reajuste previsto em convenção observado no Distrito Federal.

Nas demais regiões apresentaram os resultados foram: 0,50% (Norte), 0,05% (Nordeste), -0,01% (Sudeste), e 0,33% (Sul).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.686,47 (Norte); R$ 1.561,13 (Nordeste); R$ 1.736,53 (Sudeste); R$ 1.756,20 (Sul) e R$ 1.719,10 (Centro-Oeste).

Apesar da queda na parcela dos materiais, Distrito Federal foi a unidade da federação com a maior variação mensal, 1,97%, influenciada por reajuste previsto em convenção coletiva no setor da mão de obra.


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