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Amazonas

Informalidade no trabalho no Amazonas é a 3ª maior do Brasil, diz IBGE

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,9%. Os maiores percentuais eram de Rondônia (37,4%), Amapá (34,7%) e Amazonas (32,4%).

O Amazonas registrou a terceira maior taxa de informalidade do país no terceiro trimestre deste ano, conforme aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo o órgão, a taxa no estado é de 57,1%, atrás apenas do Pará (60,5%), e do Maranhão (59,1%). As menores taxas estão em Santa Catarina (25,8%), Distrito Federal (29,8%) e São Paulo (30,6%).

No cálculo de taxa de informalidade da população ocupada são considerados: empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada; empregado doméstico sem carteira de trabalho assinada; empregador sem registro no CNPJ; trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ e trabalhador familiar auxiliar.

O percentual da população ocupada do país trabalhando por conta própria foi de 25,9%. Os maiores percentuais eram de Rondônia (37,4%), Amapá (34,7%) e Amazonas (32,4%) e os menores, de Goiás (23,2%), Mato Grosso do Sul (22,0%) e Distrito Federal (21,1%). A taxa de desocupação no Amazonas saiu de 10,4% para 9,4%.

No 3º trimestre de 2022, 73,3% dos empregados do setor privado tinham carteira de trabalho assinada. As regiões Norte (57,7%) e Nordeste (57,3 %) apresentaram as menores taxas.

No terceiro trimestre de 2022, no Brasil, 16,6% dos desocupados buscavam por trabalho há menos de um mês, 44,5% buscavam de um mês a menos de um ano, 11,7% de um ano a menos de dois anos e 27,2% (ou 2,6 milhões de pessoas) há dois anos ou mais.


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